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Correspondente da Casa Branca banida do Twitter por desinformação

epa08927297 (FILE) - A close-up image showing the Twitter app on an iPhone in Kaarst, Germany, 08 November 2017 (reissued 08 January 2021). Twitter announced on 08 January 2021 that it has permanently suspended US President Donald J. Trump's Twitter account 'due to the risk of further incitement of violence'.
The move comes after various groups of President Trump's supporters broke into the US Capitol in Washington, DC and rioted as Congress met to certify the results of the 2020 US Presidential election.  EPA/SASCHA STEINBACH *** Local Caption *** 55853606

Nova Iorque, 12 nov 2021 (Lusa) -- A rede social Twitter revelou na quinta-feira que baniu permanente da sua plataforma a correspondente da estação de televisão Newsmax na Casa Branca, Emerald Robinson, por violações repetidas da usa política de desinformação sobre a covid-19.

A empresa explicou que já tinha bloqueado anteriormente Emerald Robinson, durante uma semana, por enviar mensagens onde alegava que as vacinas contra a covid-19 continham um marcador bioluminescente chamado Luciferase, que permite que as pessoas sejam rastreadas.

Posteriormente, o meio de comunicação retirou-a do ativo para uma investigação, noticia a agência AP.

Na terça-feira, Emerald Robinson voltou por um breve período às redes sociais, publicando "Estou de volta... no Twiter pelo menos até", juntamente com uma ligação para um artigo escrito pela própria no sobre o alegado marcador bioluminescente.

Um porta-voz do Twitter destacou na quinta-feira que a conta de Emerald Robinson foi permanentemente bloqueada.

A Newsmax, que afirma publicamente o apoio à vacinação e apela os seus espetadores a obterem a vacina, revelou que está a investigar o caso da sua jornalista.

A estação de televisão referiu, na terça-feira, que não tem uma data prevista para o seu regresso.

A covid-19 provocou pelo menos 5.071.273 mortes em todo o mundo, entre mais de 251,37 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

DMC //RBF

Lusa/Fim